Arnaldo Weiss nasceu em Presidente Prudente, interior de São Paulo, em 5 de julho de 1930.

Ele iniciou sua carreira artística no Teatro de Arena de São Paulo, ao lado de grandes nomes. como Augusto Boal e Vianninha (Oduvaldo Vianna Filho). Sempre fez papeis de coadjuvante, e mesmo bastante jovem, fazia quase sempre o “pai” das mocinhas.

Trabalhou em todas as emissoras. Esteve na TV Tupi, na Excelsior, na Rede Globo, na Bandeirantes, na Record e no SBT. Teve mais de 40 trabalhos entre novelas, minisséries e especiais para a TV.

Na TV Tupi, a primeira emissora da América Latina, ele participou de vários “TV de Vanguarda” e “TV de Comédia”, e fez as novelas: “O Segredo de Laura”, “Hospital”, “Divinas e Maravilhosas”, “A Barba Azul”, “A Viagem” e “Os Apóstolos de Judas”.

Na TV Globo, participou das novelas “Irmãos Coragem”, “O Homem Que Deve Morrer”, “Selva de Pedra”, “O Bem Amado” e “Supermanoela”, além da minissérie “Grande Sertão Veredas”.

Na TV Bandeirantes, fez as novelas “Pé de Vento”, “Um Homem Muito Especial” e “Os Imigrantes”, todas no início dos anos 1980.

Na TV Record fez a novela “O Espantalho“; no SBT participou de “A Justiça de Deus”; “Sombras do Passado”; “Meus Filhos, Minha Vida”; “Jerônimo, o Herói do Sertão” e “Uma Esperança no Ar“, e na TV Manchete na novela “Dona Beija”, em 1986.

Arnaldo Weiss faleceu em 2 de abril de 1989, em São Paulo, de complicações cardíacas após um AVC, aos 58 anos de idade.