Translations 2
English (en-US) |
||
---|---|---|
Name |
Roberto Santos |
|
Biography |
Roberto Santos Pinhanez (1928–1987) was a Brazilian film director, known for films like Matraga (A Hora e Vez de Augusto Matraga) and The Great Moment (O Grande Momento). Santos was born in a working-class suburb of São Paulo in 1928. He started his cinema activities around 1952, in the first big studio built in Brazil, the Vera Cruz Studio. In 1956, Santos made his first movie, O Grande Momento (The Great Moment), the first neo-realistic movie made in Brazil. In 1965, Roberto Santos adapted a short novel by Guimaraes Rosa, A Hora e Vez de Augusto Matraga (Matraga), the only successful adaptation to cinema of a work by Guimaraes Rosa, the most important name in Brazilian literature in this century. The film was shown at the 1966 Cannes Film Festival. During the late 1960s and 1970s, his career was marked by problems with censorship. Nevertheless, he directed six more movies, among them, two experimental movies; Vozes do Medo (Voices of Fear) — a movie with the structure of a magazine — and As Tres Mortes de Solano (The Three Deaths of Solano), an experiment where the same plot is told three times, first in the fantastic realm, then as a realistic plot, and finally as a circus pantomime. Meanwhile, he worked in television and directed commercials. The success of an adaptation for TV of another Guimaraes Rosa's story prompted him to write a screenplay for the short novel Campo Geral, about a kid growing in the back-country of Brazil. After months of trouble to obtain the rights, the project was abandoned, and he decided to tackle another myth of Brazilian literature, Machado de Assis. His last movie, Quincas Borba, recreated Machado de Assis's fin-de-siecle universe in the troubled 1980s. Roberto Santos died of a heart attack at the São Paulo airport in 1987, just after returning from the Festival of Gramado, where Quincas Borba was shown and heavily criticized by a clique of critics. |
|
Portuguese (pt-BR) |
||
---|---|---|
Name |
Roberto Santos |
|
Biography |
Roberto Santos (São Paulo, 15 de abril de 1928 — São Paulo, 3 de maio de 1987) foi diretor, roteirista e produtor brasileiro de cinema. Estudou arquitetura e filosofia e se interessou pelo cinema em 1952 ao participar do II Congresso do Cinema nacional, onde importantes e decisivas leis de proteção ao filme brasileiro foram discutidas. Começou como assistente de direção de Nelson Pereira dos Santos no filme Rio, Quarenta Graus, em 1955. Seu primeiro longa-metragem foi O Grande Momento, em 1957, uma carinhosa crônica de costumes que tinha forte influência do neo-realismo italiano. O filme trazia personagens que viviam em condições remediadas na Zona Leste de São Paulo, bairro do Brás e foi protagonizado por Gianfrancesco Guarnieri. Ele conheceu a consagração da crítica com o segundo filme, nove anos depois, A Hora e a Vez de Augusto Matraga, realizado em 1966, uma adaptação da novela Sagarana de Guimarães Rosa com Leonardo Villar encabeçando um grande elenco. Daí em diante dividiu seu trabalho realizando 11 longas-metragens, 18 curtas-metragens e dirigindo documentários e programas de tv. Ele morreu após sofrer um infarto agudo do miocárdio quando esperava a devolução de sua bagagem no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, quando voltava do 15º Festival de Cinema de Gramado onde competiu com o filme Quincas Borba. Ele estava acompanhado da mulher e do filho. From Wikipedia, the free encyclopedia |
|